Uma Década de Reivindicações de Alto Custo: O Que os Dados Revelam

Principais Fatores das Reivindicações Médicas de Alto Custo em 2024

O cenário das reivindicações de seguros de alto custo tem demonstrado uma notável consistência ao longo do tempo. As principais condições responsáveis pelas maiores despesas continuam dominando o topo da lista, com apenas mudanças modestas em sua ordem de classificação ano após ano. Essas variações geralmente não se devem ao surgimento de novas doenças, mas sim à introdução ou ao uso crescente de terapias farmacêuticas de alto custo desenvolvidas para tratá-las.

Uma exceção significativa a esse padrão foi a COVID-19. Emergindo como um dos principais fatores de custo em 2021 e permanecendo entre os 20 primeiros até 2023, a doença remodelou o panorama das reivindicações durante o auge da pandemia.

No entanto, à medida que o mundo se adapta à realidade pós-pandêmica, a COVID-19 saiu do ranking das 20 principais em 2024. Embora ainda influencie os dados agregados dos últimos quatro anos, as projeções indicam que seu impacto nas reivindicações de alto custo continuará a diminuir e poderá desaparecer completamente das classificações de longo prazo já no próximo ano.

À medida que esses fatores de custo evoluem, surge a pergunta:

Você — ou seus clientes — têm certeza de que sua cobertura internacional oferece acesso aos tratamentos avançados e às estratégias necessárias para enfrentar os riscos de saúde mais críticos da atualidade?

Saúde em Jogo: As Condições que Estão Impulsionando as Reivindicações Médicas Mais Caras da Atualidade

Com o aumento da longevidade, viver mais está se tornando uma espada de dois gumes — oferecendo mais anos de vida, mas a um custo crescente. Isso é especialmente evidente no impacto financeiro devastador dos tumores malignos (cânceres), que continuam liderando tanto em gastos totais com sinistros quanto no número de pessoas afetadas. O câncer não é apenas uma crise médica — é uma força financeira avassaladora. Seu tratamento impõe uma pressão crescente sobre seguradoras, empregadores e famílias em todo o mundo.

Os cânceres hematológicos, como leucemia, linfoma e mieloma múltiplo, continuam representando um desafio significativo. São condições altamente complexas e exigem cuidados especializados de longo prazo, sobrecarregando os sistemas de seguros e redes de assistência médica.

Já as condições ortopédicas e musculoesqueléticas emergiram com força, ocupando agora o terceiro lugar nas análises anuais e de quatro anos. Estas não são mais apenas dores associadas à idade — são eventos médicos graves e custosos, exigindo proteção financeira estratégica e imediata.

Ainda mais alarmante? As anomalias congênitas, embora menos frequentes, estão entre os casos mais severos e financeiramente devastadores enfrentados pelas seguradoras. Essas ocorrências são um lembrete claro de como um único evento pode colapsar uma cobertura mal estruturada. Não são exceções — são alertas para quem subestima o verdadeiro custo das doenças graves.

A COVID-19, que dominou as estatísticas de alto custo por anos, agora recuou. No entanto, seu legado permanece como um lembrete claro: os riscos mudam, mas a exposição financeira continua.

É aqui que um plano de seguro saúde internacional bem estruturado se torna essencial. Ele transfere o peso financeiro de eventos médicos catastróficos para a seguradora, permitindo que você se concentre na recuperação — e não em evitar a falência. Mais do que uma simples cobertura, é uma ferramenta estratégica para preservar seu patrimônio, proteger o legado da sua família e garantir que uma crise médica inesperada não se transforme em uma crise financeira.

Porque, quando o inesperado acontece, a força da sua apólice determina não apenas a qualidade do atendimento que você receberá — mas também o futuro que ainda poderá construir.

Você está confiante de que sua estratégia de cobertura atual está alinhada com as realidades de hoje? Quando a vida der uma guinada inesperada, sua apólice oferecerá a proteção que você — ou seus clientes — realmente precisam? Deixe-nos mostrar como a cobertura certa pode ser a diferença entre a devastação e a resiliência.